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O ódio ao intelectual

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 -   IF YOU WANT TO READ THIS TEXT IN YOUR LANGUAGE, SEARCH FOR THE OPTION "Tradutor" (Translator) IN THE TOP LEFT OF THE SCREEN - Já que ontem foi o Dia do Mestre e alguns episódios recentes - somados a outros não tão recentes -, se relacionam, de modo desagradável, à figura do pesquisador e professor universitário, os tomo como ensejo de uma manifestação minha, que também sou professor e pesquisador universitário: - Michel Gherman, estudioso de referência quando o assunto é antissemitismo, foi impedido de falar em evento realizado na PUC-RIO para se discutir o conflito entre Hamas e Israel. Gherman foi acusado de ser pró-Hamas, aparentemente porque, além de condenar veementemente a violência atroz cometida pelo Hamas, ter também problematizado o modus operandi desumano do Estado de Israel em relação à Faixa de Gaza. Minha solidariedade a Gherman. - Recentemente houve na UFBA uma manifestação de estudantes contra uma professora, acusando-a de transfóbica, tendo em vista um

Pele vermelha - de sangue

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 - SE VOCÊ QUISER LER ESTE TEXTO EM SEU IDIOMA, PROCURE A OPÇÃO "TRADUTOR" (TRANSLATOR) NO CANTO SUPERIOR ESQUERDO DA TELA - O professor Michel Gherman, historiador da UFRJ que nós, do Programa de Pós-Graduação em Psicanálise e Políticas Públicas da UERJ, tivemos a honra de escutar na aula inaugural deste ano de 2022, publicou, na internet , um marcante comentário a respeito do violento assassinato do indigenista Bruno Pereira (que ainda mais foi esquartejado) na Amazônia brasileira, junto do repórter britânico que o acompanhava, Dom Phillips.  O rabino Uri Lam entoando cântico indígena em homenagem a Bruno Pereira e aos povos da Amazônia Gherman informa que o rabino Uri Lam, numa sinagoga de São Paulo, entoou, em homenagem aos mortos, um canto dos povos indígenas daquela região que já havia sido entoado por Bruno Pereira, aparentemente pouco antes de morrer, em homenagem aos índios mortos por uma política sinistra que se acentua por lá (e não só por lá). As mortes dos indíge